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quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Homem paga multa com 137 porquinhos de origami

(Fonte da imagem: Reprodução/The Huffington Post)
O que você faria no caso de que recebesse uma multa de trânsito que você acredita ser injusta? Provavelmente, tentaria recorrer, não é mesmo? Entretanto, de acordo com uma notícia publicada pelo The Huffington Post, um norte-americano na mesma situação decidiu pagar a taxa de US$ 137 (cerca de R$ 275) com cédulas dobradas na forma de porquinhos.
Identificado como “Bacon Moose”, o homem diz ter sido multado em uma localidade onde os policiais e a câmeras posicionadas nos semáforos estão a postos para disparar multas por qualquer motivo. Indignado pela sanção, o homem decidiu dobrar 137 notas de US$ 1 na forma de porquinhos de origami e entregar a taxa em caixas de Donuts, as famosas rosquinhas tão apreciadas pelos oficiais estadunidenses.

Chinesa passa por cirurgias e ganha rosto de desenho animado

Blogueira chinesa agora tem rosto de personagem de animes (Fonte da imagem: Galileu)
Quem gosta de cosplay sabe como é difícil ficar parecido com o seu personagem favorito. Entretanto, gastar muito dinheiro e horas de dedicação para construir fantasias não chega a ter nem metade da ousadia de Tina, uma blogueira chinesa que passou por cirurgias plásticas só para ter o rosto semelhante ao dos personagens de desenhos animados.
Na galeria de fotos abaixo, é possível verificar o resultado final da transformação. O rosto possui um formato tão peculiar que, recentemente, muitos vêm comparando a nova aparência de Tina com a de um ET. De qualquer forma, é mesmo impossível olhar para a garota e não ver a representação de uma boneca de anime.
Fonte: Galileu

Saiba como hackers apagaram a vida digital de um jornalista em apenas uma hora

Saiba como hackers apagaram a vida digital de um jornalista em apenas uma horaMat Honan teve sua vida digital apagada dentro de uma hora (Fonte da imagem: Ariel Zambelich/Ross Patton/Wired)
O jornalista Mat Honan passou por maus bocados nas últimas horas. Repentinamente, ele percebeu que sua vida digital estava sendo completamente apagada por alguém que obteve acesso indevido aos seus perfis. Tudo começou quando o iPhone de Honan simplesmente desligou sozinho. Ao conectá-lo na tomada, uma surpresa: o aparelho reiniciou diretamente para a janela de configurações.
Depois de passar por essa etapa, Honan estava prestes a restaurar suas configurações pela iCloud, quando percebeu que não conseguia se autenticar ao sistema. Já irritado, resolveu conectar o telefone ao seu Macbook e, ao abrir o computador, percebeu uma mensagem do iCal informando que os dados da conta do Gmail dele estavam incorretos. Em seguida, a tela ficou cinza e exigiu uma senha numérica que ele nunca havia configurado.
Foi então que Honan percebeu que algo muito errado estava acontecendo. O jornalista teve seus perfis do Google, Twitter e da AppleID hackeados e, por meio desses, os “piratas” resolveram apagar todos os dados de seu iPhone, iPad e Macbook, usando o serviço Find my Mac.
E sabe o que é mais curioso? Que para fazer tudo isso eles não precisaram escrever uma linha de código sequer. Bastaram algumas estratégias sociais e a exploração de falhas de seguranças das empresas envolvidas. Confira como aconteceu.

O passo a passo da destruição

Depois de voltar à internet e de trocar mensagens com um dos hackers que invadiu seus perfis, Honan conseguiu reconstruir o roteiro usado pelos piratas para destruir a vida digital dele.  E qual não foi a surpresa quando ele percebeu que, apesar de boa parte da culpa ter sido dele próprio, outros grandes responsáveis pelo sucesso da invasão foram os processos de segurança da Apple e da Amazon.
Saiba como hackers apagaram a vida digital de um jornalista em apenas uma horaAmazon forneceu dígitos essenciais do cartão de crédito da vítima (Fonte da imagem: Luke Dorny/Flickr)
Para começar, o hacker deixou claro que tudo não passou de um ataque casual, não tendo sido motivado por alguma bronca ou desentendimento com Mat. O agressor simplesmente havia gostado do login da conta de Twitter de Honan e resolveu tomá-la.
Por meio do perfil na rede de microblogs, os piratas descobriram o site pessoal de Honan e, assim, entraram em contato com o endereço do perfil do jornalista no Google. Bastou “somar 2 + 2” para saber que aquele era o email cadastrado no Twitter. Sendo assim, eles precisavam invadir o Gmail de Honan.
Ao tentar descobrir a senha do jornalista, o pirata percebeu que Honan havia cadastrado um email da Apple (.Me) como caixa de entrada alternativa para resgatar passwords esquecidos. E foi isso que mostrou que Mat poderia ser facilmente invadido.

Tabelinha entre Apple e Amazon

No caso de uma pessoa esquecer a sua própria senha, o suporte técnico da Apple pode devolver o acesso à conta com duas informações básicas: o endereço de cobrança e os quatro últimos números do cartão de crédito vinculado ao cadastro. E, acredite, esses não foram dados difíceis de descobrir.
Com uma simples consulta ao domínio do site pessoal de Mat (whois), o invasor descobriu o endereço de cobrança. A parte do cartão de crédito foi mais complicada, mas o hacker detalhou para Honan como foi feita. O jornalista, que entre outros meios também escreve para a revista Wired, conseguiu repetir o truque duas vezes com sucesso antes de reportá-lo.
Saiba como hackers apagaram a vida digital de um jornalista em apenas uma horaCom acesso ao iCloud, hacker apagou arquivos pessoais do Macbook de Honan (Fonte da imagem: Reprodução/Apple)
Primeiro, o hacker ligou para a Amazon e se identificou como proprietário da conta de Honan, pedindo para que um novo cartão de crédito fosse adicionado ao perfil. Para isso, a empresa exigiu dados muito simples de confirmação: nome completo, email associado ao perfil e o endereço de cobrança das faturas. Adicionado o cartão de crédito novo, o agressor encerra a ligação.
Depois, liga novamente dizendo que não consegue se logar. Informando nome, endereço de cobrança e o novo número do cartão de crédito, a Amazon acredita que o agressor é o verdadeiro proprietário da conta e permite que ele informe um novo endereço de email para configurar uma nova senha. A partir daí, tudo o que o hacker precisa é seguir o procedimento normal de recuperação de password e ganhar acesso completo à conta da vítima.
Autenticando-se no site da Amazon, o agressor não pode ver o número completo do cartão de crédito da vítima, mas tem acesso aos exatos quatro últimos dígitos exigidos pelo suporte técnico da Maçã para a confirmação de dados. Dessa forma, depois de ligar para o suporte técnico da Apple, o hacker também conseguiu entrar na conta do iCloud de Mat e, com isso, recuperar também a senha do Gmail, chegando, finalmente, a obter controle sobre o tão desejado perfil do Twitter.

Dos males, o menor

Felizmente, os invasores estavam preocupados apenas em se divertir um pouco e não tinham nada contra Honan. Caso contrário, eles poderia ter usado o email pessoal do jornalista para ganhar acesso ao web banking e até mesmo exercer um pouco mais de engenharia social.
Honan, que escreve para diversas mídias especializadas em tecnologia, possui muitas pessoas influentes em sua agenda de contato e até mesmo elas estariam expostas às ameaças do hacker. Mesmo assim, Mat perdeu arquivos insubstituíveis, como fotos de família e do primeiro ano de vida de sua filha.

Aprenda com os erros de Mat Honan

De acordo com o relato do jornalista, ele também cometeu diversos erros que facilitaram a ação dos invasores. Para começar, ele não usou o sistema de verificação em duas etapas do Gmail, que comprova a identidade do proprietário do perfil por meio de mensagens enviadas para o celular cadastrado na conta.
Além disso, Mat também se arrepende de ter configurado o serviço Find My Mac. Segundo o jornalista, há algumas falhas que impedem o verdadeiro proprietário do Mac de reverter a remoção de dados pessoais caso uma pessoa mal-intencionada tenha obtido acesso indevido à sua conta do iCloud.
Até ontem (06), essas falhas nos processos de autenticação da Apple e da Amazon continuavam funcionando e a Wired foi capaz de reproduzi-las com sucesso. Entretanto, a Apple respondeu ao jornalista alegando que o atendente do suporte técnico não seguiu as normas internas com a rigidez necessária, facilitando assim o ataque. Até o momento, a Amazon não se pronunciou sobre o assunto.
Fontes: Wired, CNET

Grupo hacker AntiSec divulga dados de 1 milhão de usuários da Apple

(Fonte da imagem: ThinkStock)
Sempre é comentado o quão perigoso é deixar os seus dados desprotegidos na internet, mas, em alguns casos, nem mesmo a melhor das senhas pode prever um desastre. O grupo hacker AntiSec provou isso ao divulgar informações sobre 1 milhão de Apple IDs, capturadas do computador de um agente do FBI.
Por mais insano que isso possa parecer, o grupo hacker AntiSec afirmou ter conseguido, através da invasão do computador de um agente do FBI responsável pelo time que combate ciberataques nos EUA, aproximadamente 12,3 milhões de dados de usuários da Apple. Esses dados consistem em senhas de Apple IDs, nomes, quais são os aparelhos usados, endereços, números de telefone etc.
O grupo divulgou apenas 1 milhão dos dados, pois, segundo os hackers, esse já seria um bom número de divulgação.
O que vem assustando a todos não é o fato dos dados terem sido hackeados, mas sim que eles, supostamente, estavam em posse de um agente do FBI, o que comprovaria que o governo dos Estados Unidos monitora as ações de seus cidadãos.

Apple divulgando os dados dos seus usuários para o governo?

Diversos sites levantaram uma hipótese que deve arrepiar muitas pessoas. O nome do arquivo divulgado pelo grupo AntiSec traz as siglas NCFTA, que poderiam significar National Cyber-Forensics & Training Alliance, uma espécie de aliança criada por empresas privadas e o governo americano para reforçar o uso da lei em casos de ciberataques.
Caso a sigla realmente venha dessa aliança, surge a suspeita que talvez a Apple tenha divulgado os dados dos seus usuários para o FBI monitorar. Tudo isso ainda faz parte do reino da especulação, mas não deixa de assustar.
Até o momento, o governo dos Estados Unidos e a Apple não se pronunciaram sobre o assunto.
Fontes: Gizmodo, Slashgear e Hacker News

Os 6 experimentos científicos mais assustadores da história

A imagem de cientistas malucos sempre foi explorada pela literatura e pela indústria cinematográfica. Alguns desses personagens são apenas excêntricos e, mesmo com todas as suas manias e atitudes incomuns, acabam surpreendendo a todos de uma maneira positiva. É o caso do jovem Dexter, por exemplo, para o qual já dedicamos um infográfico.
Mas outros costumam ter um lado sombrio, capaz de criar verdadeiras atrocidades. Os profissionais da lista abaixo, talvez não apresentem má índole, mas os métodos que usaram para provar suas teorias e realizar suas conquistas parecem ter saído das mais fantasiosas páginas da ficção. Sendo assim, conheça os seis experimentos científicos mais assustadores da história.

1. Executado pela justiça e pela ciência

Os 6 experimentos científicos mais assustadores da históriaJohn W. Deering e a prisão onde foi executado a tiros
John W. Deering foi morto em 1938, durante um experimento científico. Mas calma: não aconteceu uma explosão por acidente. O caso é que Deering já havia sido condenado à morte por ter assassinado um homem durante um assalto e, sendo assim, concordou com a ideia de que médicos monitorassem seus batimentos cardíacos enquanto ele seria executado a tiros.
Sendo assim, em 30 de outubro de 1938, o condenado fez a sua última refeição e, na manhã seguinte (31), seguiu para cumprir a sua pena. Depois de ter os sensores de eletrocardiograma posicionados em seu pulso, Deering foi alvejado pelos tiros de cinco atiradores pagos pelo município de Salt Lake City. O exame registrou um espasmo de 4 segundos no coração do preso. Um tempo depois, o coração teve outro espasmo. E o ritmo foi diminuindo gradualmente, até parar completamente em 15,6 segundos depois de a vítima ter sido baleada.
De acordo com os médicos que conduziram o experimento, os resultados poderiam ser úteis para especialistas em doenças do coração, já que mostrava claramente o efeito do medo sobre o ser humano. Apenas por curiosidade, os batimentos cardíacos de Deering foram de 72 bpm para 180 bpm quando ele foi amarrado à cadeira de execução. Apesar da calma aparente do condenado, a média de batidas por minuto continuou alta até o fim do experimento.

2. A safadeza dos perus

Os 6 experimentos científicos mais assustadores da históriaPerus se sentem mais atraídos por uma cabeça sem corpo do que o contrário (Fonte da imagem: Wikimedia Commons)
Martin Schein e Edgar Hale, ambos da Universidade da Pensilvânia, ficaram intrigados com uma questão muito pertinente e que não podia ficar sem resposta: qual seria o mínimo estímulo necessário para excitar um peru a ponto de ele tentar copular? E antes que você pense besteira, é bom esclarecer: estamos mesmo falando da ave, aquela que faz “gluglu” e termina, inevitavelmente, servida como prato na ceia de fim de ano.
Tão surpreendente quanto a dúvida dos cientistas foi o resultado por eles encontrado. Usando o modelo realista de uma perua, os pesquisadores foram removendo partes de seu corpo aos poucos. Mesmo sem asas, pés e cauda, o modelo continuou sendo atraente para a ave, que tentou copular mesmo assim.
Não contentes, Schein e Hale foram além: colocaram apenas a cabeça da perua em um palito de madeira e, mesmo assim, o peru demonstrou um grande interesse por aquilo. Na verdade, o estudo concluiu que a ave prefere a cabeça no palito a um corpo sem cabeça. Agora, tente não pensar nisso no próximo Natal.

3. O terrível cão de duas cabeças

Os 6 experimentos científicos mais assustadores da históriaVladimir Demikhov enxertou uma segunda cabeça em um pastor alemão (Fonte da imagem: Life)
Em 1954, Vladimir Demikhov chocou o mundo ao apresentar o resultado de seu experimento: um cachorro com duas cabeças, criado cirurgicamente. Mas a monstruosidade não para por aí. O cientista não implantou apenas a cabeça, mas toda a região dianteira de um filhote no pescoço de um pastor alemão já adulto. Os jornalistas quase não conseguiam acreditar no que estavam vendo, principalmente quando os duas cabeças começaram a beber leite simultaneamente.
A União Soviética bradava o feito de Demikhov como prova da superioridade de seus médicos e, durante 15 anos, o russo criou 20 cães de duas cabeças, sendo que nenhum viveu durante muito tempo. O recorde de vida foi de um mês, já que havia uma rejeição muito grande do tecido enxertado.
Mas Demikhov não realizava esses procedimentos por sadismo. O médico foi o pioneiro nos estudos de transplantes de órgãos vitais e desejava, um dia, realizar o transplante de coração e pulmão em seres humanos. Mas quem acabou transplantando o primeiro coração humano, em 1967, foi o sul-africano Christian Barnard, que chegou a visitar o laboratório do soviético duas vezes e considerava Demikhov como um professor.

4. Transplante de cabeça de macaco

Os 6 experimentos científicos mais assustadores da históriaO americano Robert White transplantou a cabeça de um macaco para outro corpo (Fonte da imagem: Vice)
Como era de se esperar, o feito de Vladimir Demikhov acabou irritando outra superpotência da época, os Estados Unidos. Por isso, na tentativa de mostrar que os seus cirurgiões eram melhores, o governo americano financiou Robert White em uma série de cirurgias experimentais que resultaram no primeiro transplante de cabeça de macaco do mundo, em 14 de março de 1970.
White e seus assistente levaram horas para realizar a cirurgia, que exigia até mesmo alguns movimentos coreografados para que pudesse ser realizada com sucesso. E eles conseguiram: removeram a cabeça de um macaco e a implantaram em um novo corpo. Quando o macaco acordou no novo corpo, ele começou a seguir o cirurgião com os olhos e a demonstrar raiva, deixando claro que não gostou do que tinha acontecido. Infelizmente, a cobaia sobreviveu por apenas um dia e meio, vindo a falecer por razões de complicações cirúrgicas.
Diferentemente do que aconteceu com Demikhov, Robert White não foi tratado como um herói pelo povo americano. A opinião pública, amedrontada pelo  experimento, condenou veemente o feito de White. Mas isso não impediu o doutor de continuar com seus estudos, chegando a sugerir a realização do mesmo experimento com cabeças de seres humanos que, pelo bem ou pelo mal, nunca chegou a acontecer. O cirurgião faleceu em setembro de 2010.

5. Eletrificação de corpos humanos

Os 6 experimentos científicos mais assustadores da históriaAs experiências de Aldini podem ter servido de inspiração para o romance Frankenstein (Fonte da imagem: D. Reality)
Em 1780, o professor de anatomia Luigi Galvani descobriu que um pouco de eletricidade fazia com que os membros de um sapo morto se contorcessem. Depois disso, outros cientistas europeus decidiram replicar o experimento. Não demorou muito até que resolvessem partir para algo um pouco mais assustador: aplicar choques em cadáveres de seres humanos.
Foi quando Giovani Aldini, neto do professor Galvani, saiu em turnê pela Europa apresentando um dos espetáculos mais esquisitos a que o mundo já assistiu. O ápice de suas apresentações aconteceu em 1803, quando ele aplicou os polos de uma bateria de 120 volts ao corpo de um assassino que havia sido executado.
Quando Aldini encostou os fios elétricos na boca e em uma das orelhas do cadáver, os músculos da mandíbula do morto se estremeceram e era como se o ex-assassino estivesse enfrentando uma grande dor. O olho esquerdo chegou a se abrir, como se estivesse encarando o seu torturador. Para terminar com chave de ouro, Aldini posicionou os fios na orelha e no reto do homem morto, fazendo com que o cadáver todo se sacudisse, como se estivesse voltando à vida.
Acredita-se que foi uma dessas experiências que influenciou Mary Shelley a escrever “Frankenstein”, romance de 1816 que se tornou um dos livros mais famosos do mundo.

6. Experimentando vômito em nome da ciência

Os 6 experimentos científicos mais assustadores da história
Durante o início do século XIX, o Dr. Stubbins Ffirth resolveu ir um pouco longe demais para provar a sua teoria. Ao notar que a febre amarela era muito comum no verão e desaparecia no inverno, Ffirth concluiu que a doença não era contagiosa e que, em vez disso, ela era causada por uma série de fatores estimulantes.
Para provar que estava certo, o médico da Pensilvânia precisava se expor o máximo possível à febre amarela e mostrar que não havia sido infectado. Por isso, Ffirth fez pequenos cortes em seu braço e derramou, sobre eles, o vômito com sangue dos enfermos. Resultado: ele não ficou doente.
Posteriormente, Ffirth também pingou gotas do característico vômito da doença em seus próprios olhos, além de ter inalado o vapor gerado ao ferver um pouco da mesma substância. Como se não bastasse, o cientista kamikaze também bebeu copos de vômito e, mesmo assim, não contraiu a doença.
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Como continuou saudável, o médico concluiu que a doença não era contagiosa e, infelizmente, Ffirth estava errado. A febre amarela é sim contagiosa, mas precisa ser transmitida diretamente na corrente sanguínea da vítima para infectá-la, o que normalmente acontece pela ação de mosquitos. Mesmo assim, levando em consideração tudo o que médico americano fez para se infectar, foi um verdadeiro milagre ele ter sobrevivido.
E você? Iria tão longe assim para provar que estava certo? 

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