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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

BH testa chip que faz mão virar um controle remoto universal

Criado por cientista norte-americano e do tamanho de um grão de arroz, item chega a BH em três semanas; a venda está prevista para começar em fevereiro de 2014


Acesso. Pequeno dispositivo promete facilidade no dia a dia; Amal Graafstra tem um chip em cada mão 


Litza Mattos
Imagine um futuro sem chaves, senhas, códigos de barras e, ainda assim, com privacidade e segurança. Essa evolução já está bem perto de virar realidade. Dentro de três semanas, chega a Belo Horizonte a novidade que irá substituir todos esses instrumentos: um chip implantado debaixo da pele, com funções múltiplas. A venda está prevista para começar em fevereiro de 2014.
O dispositivo, que mede cerca de 2 mm – aproximadamente o tamanho de um grão de arroz –, foi desenvolvido pelo norte-americano Amal Graafstra, que queria acessar seu escritório com mais facilidade. Desde 2005, ele possui um chip em cada mão.
Nesse caso, o local escolhido para o implante foi entre a membrana do polegar e o dedo indicador, por ser uma região de fácil acesso, uma vez que o chip funciona por radiofrequência compatível com Near Field Communication (NFC). Essa tecnologia permite comunicação em curta distância entre dispositivos, sem a utilização de fios e configurações adicionais, apenas aproximando a mão ao leitor do chip.
Dessa forma, o dispositivo permite a interação humana com diversos sistemas no dia a dia, como destrancar portas, acessar telefones, fazer login em computadores e ligar veículos. Além disso, ele facilita o compartilhamento de contatos, vídeos do YouTube, páginas do Facebook e outras funções nas redes sociais.

Auxílio. Por exigir poucos movimentos para atender as necessidades do usuário, o chip poderá beneficiar pessoas com deficiência. “O biochip também poderá ser usado com outras finalidades como pagamentos de contas, ou qualquer outra situação na qual pessoas, animais ou plantas precisem ser identificados”, afirma Ewerson Guimarães, um dos fundadores da Área 31 Hackerspace, laboratório comunitário localizado em Belo Horizonte, aberto e colaborativo, que possibilitou a vinda dos primeiros biochips ao país.

Graças a uma parceria, pesquisadores da Área 31 Hackerspace irão realizar testes de utilização do biochip também para a automação residencial (controle da iluminação da casa, por exemplo), credenciamento e monitoramento.

Várias pessoas já manifestaram interesse em testar a novidade e se tornarem “cyborgs” – abreviação de “cybernetic organism”, organismo cibernético, em português –, ou seja, um humano ou animal com partes orgânicas e eletrônicas, diz Guimarães. Por ser revestido com um vidro biocompatível bastante resistente, não possuir bateria e ter pouca quantidade de liga metálica, o dispositivo não precisa ser trocado ou passar por manutenção, afirma o cientista.

Na capital mineira, um dos focos da pesquisa será aumentar a capacidade de armazenagem de dados que hoje é de até 144 bytes por chip. “Um dos nossos desafios é aumentar a quantidade de dados que podem ser armazenados, sem alterar fisicamente o biochip, desafio esse que já está bem adiantado”, conta.

Saiba mais sobre a pesquisa em www.area31.net.br.


Obs.:
Procedimento

Pele.
 O implante do chip deve ser feito apenas sob orientação. O processo dura de 5 a 10 segundos e é como colocar um piercing. A cicatrização pode levar até quatro semanas. Um médico pode removê-lo, se necessário.


FONTE

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Cidade flutuante em breve navegará pelo oceano!






Um arquiteto francês projetou uma estação oceanográfica que se parece com um arranha-céu flutuante. A estação vai lançar exploração SeaOrbiter em 2016. Conforme relatado pelo site Fastcoexist o SeaOrbiter diz que o projeto permite aos pesquisadores navegar em áreas nunca antes sondadas no oceano profundo. O navio tem uma estrutura incomum e bóia é de 58 metros de altura.

O projeto, que já investiu US $ 43 milhões, é o resultado de um processo de pesquisa e projeto desenvolvido por 30 anos. Criado pelo arquiteto Jacques Rougerie com especialistas como Jean-Michel Cousteau e ex-chefe da NASA, Daniel Goldin, o navio terá uma tripulação de até 22 pessoas. Sua primeira viagem será para Mônaco, onde Rougerie espera pesquisadores coletaram novos detalhes sobre as vastas áreas subaquáticas.



Fonte

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Sugestão para as próximas férias: um hotel flutuante com quarto subaquático em Zanzibar (11 fotos)


Dormir no meio do mar num quarto debaixo de água
Na ilha de Pemba, Zanzibar, um resort inaugurou uma “casa flutuante” que inclui um quarto subaquático com vista para corais e vida marinha
O Manta Resort é um belo hotel multi-nível localizado na ilha Pemba no Oceano Índico, cujas imagens nos permitem inferir que aquelas esperadas férias no litoral, quando somos devorados por pernilongos, borrachudos e "porvinhas", pisados na areia por vendedores de rede e de latinhas, atropelados no mar por jeti-skis e banana-boats, são um programa de índio, aliás, de pobre. Porque férias que se preze deve oferecer não apenas um lugar para descansar a cabeça, mas também para se deliciar com a vista e com a vida.


E agora uma noite verdadeiramente subaquática: o Manta Resort, na ilha de Pemba, parte do arquipélago de Zanzibar, ao largo da costa da Tanzânia, inaugurou este mês uma “casa flutuante” com, neste caso, cereja por baixo do bolo: o Underwater Room, quarto que fica submerso a quatro metros da superfície.

Pelas janelas do especialíssimo alojamento, todo um mar a efervescer de animação, com cardumes de peixes prateados e coloridos, predadores em busca de alimento, lulas e polvos, toda a vida do recife de coral que rodeia a estrutura.

O quarto-aquário é parte de uma casa que, na verdade, é em si uma espécie de ilha privada: está a flutuar no meio do oceano, um “deck” ancorado no Índico que inclui piso superior e terraço com romântica cama para apanhar sol ou dormir sob as estrelas.
Esta casa-ilha de Pemba, em pleno paraíso para mergulho e admirações dos fundos marinhos, está já disponível para reservas e por um preço oceânico. Uma noite em ocupação dupla custa desde 1110€ (quarto single a partir de 668€). Mas não é tudo: o preço desta noite tem de ser adicionado ao programa seleccionado para uma estada no Manta, que comercializa sete noites desde cerca de 1830€ para duas pessoas em época alta (a época baixa é de 1 de Março a 30 Junho e dá direito a 20% de desconto no resort e 10% no caso do quarto subaquático). Há ainda promoções: oferecem três noites na reserva de dez e duas noites na reserva de sete).

Além desta nova atracção, o Manta Resort, que fica localizado numa praia da ilha e funciona em regime de tudo incluído, dispõe de várias villas com frente mar e alojamentos escondidos em frondosos jardins.

Apesar de destacar-se pela localização e cenário, o quarto subaquático do Manta, que é o primeiro de África, não é o primeiro a dar à costa: é inspirado noutro quarto projectado por Mikael Genberg que, em 2000, criou a instalação turístico-artística Utter Inn sob o mesmo mote no lago de Mälaren (em Vasteras, perto de Estocolmo). O sueco fundou depois a empresa Genberg Underwater Hotels, especializando-se em desenvolver alojamentos com conceito subaquático. O quarto do Manta Resort resulta precisamente de um projecto seu, integrando investidores suecos e tanzanianos.
Ao longo dos últimos anos, têm sido anunciados vários projectos de alojamentos turísticos subaquáticos, incluindo hotéis ou resorts completos. Um dos projectos recentes mais falados foi o Water Discus Hotel, planeado para o Dubai.


Fonte Clique Aqui

domingo, 17 de novembro de 2013

Tome o café que alguém pagou ou deixe um café pago para alguém




   Por Vicente de Carvalho 
 
Fomos conhecer um café na Vila Madalena que pratica o “café compartilhado“, um sistema no qual você toma um café pago por alguém e pode fazer a mesma gentileza: deixar um café pago para outra pessoa. Esse hábito do “café pendente” surgiu por conta do livro The Hanging Coffee, no qual um personagem toma seu café e ao pagar a conta deixa pago dois cafés: o seu e um pendente para o próximo cliente que vier.

Cheguei ao Ekoa Café sem avisar, sem marcar horário, simplesmente fui. Chegando lá já vi um quadro falando sobre o café compartilhado, e que haviam 3 cafés cedidos, vejam o quadro (quando tirei a foto já havia sido apagado um dos cafés) :

 
Então, junto com o café, chegou um simpático bilhete anônimo da pessoa que o deixou pago:


E tomei o café com uma sensação mais do que boa de fazer parte dessa “corrente do bem”. Posteriormente, pedi pra falar com a proprietária, e então a Marisa me contou que realmente a inspiração veio por conta do livro citado acima, que a ideia funciona há 3 anos, e que desde então já ouviu várias histórias inspiradoras por conta desses atos de bondade, onde a citação “Gentileza gera Gentileza” é elevada a um outro patamar.

Marisa me contou também que escolheu o café como o ‘objeto’ de compartilhamento por conta do custo ser mais acessível, mas que já houveram pessoas que pagaram almoços, pratos específicos, sobremesas e tudo mais que possa ser compartilhado com o próximo. Disse ainda que compartilha da mesma ideia que eu, de que é uma eterna otimista, e fica impressionada com a quantidade de pessoas que duvidam que esse tipo de ideia não daria certo no Brasil, duvidando se o café será entregue e por aí vai.

Fica aqui uma grande lição para todos nós de que sim, temos Razões para Acreditar num mundo melhor. E para quem está se perguntando, sim, também deixei um café compartilhado com um bilhetinho.

A história que me fez conhecer o “café pendente” foi essa aqui:
“O café pendente”
“Entramos em um pequeno café, pedimos e nos sentamos em una mesa. Logo entram duas pessoas:
- Cinco cafés. Dois são para nós e três “pendentes”.
Pagam os cinco cafés, bebem seus dois e se vão. Pergunto:
- O que são esses “cafés pendentes”?
E me dizem:
- Espera e vai ver.
Logo vêm outras pessoas. Duas garotas pedem dois cafés – pagam normalmente. Depois de um tempo, vêm três advogados e pedem sete cafés:
- Três são para nós, e quatro “pendentes”.
Pagam por sete, tomam seus três e vão embora. Depois um rapaz pede dois cafés, bebe só um, mas paga pelos dois. Estamos sentados, conversamos e olhamos, através da porta aberta, a praça iluminada pelo sol em frente à cafeteria. De repente, aparece na porta, um homem com roupas baratas e pergunta em voz baixa:
- Vocês têm algum “café pendente”?

Esse tipo de caridade, apareceu pela primeira vez em Nápoles. As pessoas pagam antecipadamente o café a alguém que não pode permitir-se ao luxo de uma xícara de café quente. Deixavam também nos estabelecimentos, não só o café, mas também comida. Esse costume ultrapassou as fronteiras da Itália e se difundiu em muitas cidades de todo o mundo.”



Alguns bilhetes:





OBS:Espero um Dia algum restaurante fazer um "café compartilhado" pra quem realmente precisa.

Fonte

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Conheça 5 microrrobôs inspirados em insetos que, em breve, podem voar por aí

Robô Mosca - Pesquisadores israelenses, do Instituto Israelense de Tecnologia, em Haify. Utilizando a tecnologia chamada Micro-Electro-Mechanical System, o robô seria utilizado para percorrer o artérias e veias para investigar, diagnosticar e tratar problemas. Segundo a revista “INVENCÃO!Brasileiros”, ele seria guiado por imãs através do corpo do paciente, utilizando seus pequenos braços para se movimentar. Como o controle que o faz se movimentar fica do lado de fora, os imãs, no caso, o robô pode funcionar por um período ilimitado.

Barata Ciborgue - Não é bem um robô, o que talvez seja mais assustador. Os cientistas da empresa Backyards Brains desenvolveram um artefato parecido com uma mochila que, quando ligado à barata, controla os seus movimentos e, agora, a empresa está disponibilizando a venda deste dispositivo como brinquedo. Para utilizar o “brinquedinho”, primeiro é preciso anestesiar a pobre da barata na água gelada. Para depois lixar sua cabeça (isso mesmo) para prender um eletrodo com supercola. Um fio terra é, então, inserido no tórax do inseto e suas antenas são separadas para eletrodos de prata serem conectados. E, assim, através do envio de impulsos eletrônicos, é possível enganar o inseto, utilizando um aplicativo para celular, de que ele precisa virar para a esquerda ou para direita e ser feliz. Poderia ser um guia de tortura para baratas.

Robobee - Pesquisadores da Faculdade de Engenharia e Ciência Aplicada da Universidade Harvard (EUA), em parceria com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos, desenvolveram um pequeno robô, do tamanho de uma vespa. A intenção é que o pequeno ciborgue consiga sobrevoar grandes áreas realizando trabalhos de polinização de lavouras, monitoramento de tráfego áreo e padrões climáticos e, como não poderia deixar, espionagem. A criação tem 2cm de comprimento (3cm com as asas abertas) e pesa 80mg. Seu corpo é formado por uma haste com 4 patas, 3 delas com pés, e duas asas com movimentos indepentendes, que podem bater até 120 vezes por segundo.

Drone Libélula Espiã - O nome não é bem esse. O “espiã” foi um a mais para parecer nome de vilão, já que este drone, nome dado a veículos voadores não tripulados, foi desenvolvido com o intuito de espionagem. Segundo o site geek.com, o projeto de Jayant Ratti e Emanuel Jones teria recebido doações da Força Aérea Americana para o concluir o projeto e agora estariam vendendo ao público o que conseguiram desenvolver. O aparelho tem um peso de uma pilha AA e vem equipado com câmeras, o grupo promete desenvolver aplicativos especiais para o drone tais como mapeamento de interiores, patrulhamento de áreas e muito mais. O seu voo pode ser controlado por qualquer tablet ou celular, basta baixar o app. O projeto foi posto para financiamento no site Idiegogo e já atingiu sua meta.
 
Robô Borboleta - Um grupo de pesquisadores japoneses publicou o resultado de sua pesquisa, na conceituada revista Bioinspiration & Biomimetics, relatando ter conseguido criar uma réplica totalmente funcional de uma borboleta. Criaram o mini robô para estudar as implicações entre aerodinâmica e os controles de feedback, a fim de desenvolver as teorias sobre sistemas aerodinâmico. Os pesquisadores usaram como modelo uma borboleta rabo de andorinha, que realiza o voo se utilizando de poucos movimentos.

Fonte

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

5 alimentos que são falsos e você não sabia

Você sabia que muitos dos alimentos que consome no seu dia-a-dia são falsos? 

Confira a lista de 5 alimentos comuns e que não são realmente o que você pensa!

Chocolate  

Segundo o Presidente da Associação de Turismo de Ilhéus, Bahia (Ilhéus é a maior produtora de Cacau do Brasil) 1 em cada 3 chocolates fabricados no Brasil não possuem a quantidade mínima de cacau para ser considerado um chocolate. O valor mínimo de cacau é 25% para que um chocolate seja considerado realmente um chocolate. Sua classificação deveria ser diferente, assim como ocorre com o chocolate branco que não passa de gordura e açúcar.




Pão Integral

Pães integrais são falsos em sua maioria pois não são 100% integrais. O importante ao comprar um pão integral é verificar se ele possui os dizeres “100 %integral” no rótulo e também se possui uma boa quantidade de fibras por porção, o que é comum em pães integrais.


Cereja
 

A maioria das pessoas compra e come chuchu achando que é cereja. Isso é muito comum em padarias, onde fazem uma cereja falsa utilizando o chuchu, que aceita qualquer sabor e engana muito bem aqueles que não conhecem o sabor de uma cereja de verdade.
 


Kani Kama

O Kani Kama é um dos alimentos mais falsos da lista, pois tem de tudo menos a carne de siri que todos acreditam estar comendo. O Kani consiste em uma mistura de carne de diversos tipos de pescados e amido de trigo, clara de ovo, açúcar, um extrato de algas, aromatizantes sabor caranguejo, sal, vinho de arroz e um pouco do mal afamado glutamato monossódico, que é um dos piores venenos existentes na comida industrializada.
Além disso, sua cor avermelhada é feita utilizando um pigmento extraído de um inseto chamado Cochonilha, veja:





Manteiga na pipoca do cinema
 

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A tão famosa pipoca, que as pessoas gostam de comer antes de entrar na sala de cinema, também é uma farsa. Aquele cheirinho de manteiga que você sente enquanto compra seu ticket na realidade é óleo de soja com sabor artificial de manteiga. A coloração mais avermelhada é obtida com beta caroteno.
Essa é uma pequena lista dos alimentos que são considerados falsos, pois de alguma forma ou de outra não são o que parecem (ou o que cheiram).




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