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segunda-feira, 18 de janeiro de 2010


SÃO PAULO – O que parece um túnel no céu é, na verdade, uma rara formação de nuvens.

A imagem capturada por uma turista em janeiro na praia Las Olas, em Maldonado, Uruguai, chamou tanta atenção que ganhou destaque na página da NASA.
Leia também:

o Luz do zodíaco fotografada pelo ESO (13/01/2010)

A foto tirada por Daniela Mirner Eberl foi parar nos destaques do dia da Agência Espacial Americana.

A NASA explica que nuvens como essa podem se formar quando uma tempestade umidifica o ar quente e o faz subir próximo a uma frente fria.

Esses rolos de nuvem podem ter ar circulando no eixo horizontal e, acredita-se, podem se transformar em tornados.



Quer Saber mais dessas Nuvens Clique aqui

Povo haitiano precisa de ajuda


No dia 12 de janeiro um terremoto de grandes proporções causou destruição e mortes no Haiti. Estima-se que mais de 3 milhões de pessoas tenham sido atingidas pelo tremor.

O Haiti é um país de maioria pobre, uma nação que por muitos anos foi colonizada pelos franceses, enfrentou ditaduras, conflitos políticos e desde 2004 vem sendo ajudada pelo Brasil no que diz respeito a reestruturação política, de segurança e de infra-estrutura.

Num acaso da natureza, fato imprevisível para os haitianos, a cidade de Porto Príncipe, capital do País, enfrenta a pior tragédia de sua história.

Crianças, famílias inteiras estão esperando por ajuda, por socorro. Alimentos, remédios, água potável, moradia. Diversas nações estão se mobilizando por meio de contribuições financeiras, tropas e envio de materiais.

No Brasil, algumas ONGS e instituições internacionais como a Cruz Vermelha estão dispostas a ajudar o Haiti.

Devido a precariedade de logística em Porto Príncipe os órgãos Internacionais orientam que as doações sejam feitas em dinheiro. Abaixo alguns meios de se fazer contribuições.

ONG VivaRio
A organização não-governamental VivaRio, do Brasil, abriu um conta bancária exclusivamente para receber doações. A ONG atua no Haiti desde 2004. Lá, desenvolve projetos sociais ligados às áreas de segurança, desenvolvimento e meio ambiente. Atualmente, a entidade mantém nove brasileiros em sua sede haitiana. Dados para doações abaixo.
Banco do Brasil
Agência 1769-8
Conta 5113-6
CNPJ: 00343941000128
http://www.vivario.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1847&sid=16
Internautas brasileiros também podem colaborar com organizações internacionais. Muitas delas optaram pelo uso de sistemas de pagamento como o PayPal, um meio de transações financeiras via internet que intermedeia o contato entre clientes e empresas – no caso, doadores e organizações. Outras o fazem via cartão de crédito.

YELE
Criada pelo músico haitiano Wyclef Jean, a YELE criou um fundo especial de doações para as vítimas do terremoto. As doações não têm valor pré-definido e são feitas por cartão de crédito pelo site da ONG (https://co.clickandpledge.com/advanced/default.aspx?wid=23093).
Cruz Vermelha Internacional
O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) também recebe doações só em dinheiro. A entidade não recebe outros tipos de doações em função da dificuldade de enviá-las ao país.

Dados para depósitos ou transferências:

Nome: Comitê Internacional da Cruz Vermelha
Banco: HSBC
Agência: 1276
CC: 14526-84
CNPJ: 04359688/0001-51
A Embaixada da República do Haiti está arrecadando doações em dinheiro. Para colaborar, podem ser feitos depósitos ou transferências de qualquer banco, mesmo de fora do Brasil, para a conta corrente abaixo:

Nome: Embaixada da República do Haiti
Banco: Banco do Brasil
Agência: 1606-3
CC: 91000-7
CNPJ: 04170237/0001-71

Unicef
Com foco nas necessidades das crianças, a Unicef tem uma página especial para o recebimento de doações. As contribuições são feitas por cartão de crédito. Acesse o endereço aqui (https://secure.unicefusa.org/site/Donation2?df_id=6680&6680.donation=form1).

Mercy Corps
Outra organização norte-americana em solo haitiano, a Mercy Corps também aceita colaborações via cartão de crédito. A organização atua na ajuda humanitária há 30 anos (http://www.mercycorps.org/haiti).

Catholic Relief Services
Organismo internacional de ajuda humanitária da comunidade católica dos Estados Unidos. Doações a partir de US$ 25, em dinheiro, pode ser feitas pelo cartão de crédito no site (https://secure.crs.org/site/Donation2?df_id=3181&3181.donation=form1). Além do Haiti, o Catholic Relief Services atua em mais de 100 países.

OperationUSA
Organização que atua desde 1979. A OperationUSA recebe doações pelo site (https://donate.opusa.org/), pelo telefone (US) 1.800.678.7255 ou por cheque nominal para: Operation USA, 3617 Hayden Ave, Suite A, Culver City, CA 90232. São aceitas doações em dinheiro, por cartão de crédito, além de produtos e até milhas de voo.

CARE
Organização humanitária com enfoque no trabalho ao lado de mulheres pobres. A CARE também fornece ajuda de emergência aos sobreviventes de guerras e catástrofes naturais. Doações em dinheiro, pelo cartão de crédito, são recebidas no site (https://my.care.org/site/Donation2?5000.donation=form1&df_id=5000).


Matéria Tirada Aqui

domingo, 17 de janeiro de 2010

A SANTA CEIA COM PÃO FERMENTADO OU ÁZIMO?

Hoje vemos o descaso e falta de respeito por parte de muitas denominações evangélicas que fazem santa ceia praticamente toda semana e utilizam igualmente pão fermentado (simbolo de pecado) para representar o corpo de Cristo!.
A Prática quartodecimana, isto é, fazer a Santa Ceia com vinho puro e Pão Azimo uma vez ao ano no 14 Dia da Lua do Mes Hebraico N.I sã, sempre foi uma caracteristica dos cristãos antes da mudança pela Igreja Romana no IV Seculo que adotou a prática no domingo após o 14 de Nisã. O que temos a argumentar biblicamente sobre este assunto aqueles que estão fazendo a santa ceia quando dá na cabeça e utilizando as vezes em alguns casos pão com gordura suína e fermento para fazer um tão importante ato, tornando-se desta forma sem discernir o corpo de Cristo?

Qual o Significado da Santa Ceia?

Qual a implicância de utilizar fermento no pão para representar ao corpo de Cristo?

Deve ser feita no dia correto em memória a Celebração de Cristo com seus Apóstolos ou em qualquer dia que a liderança de uma igreja achar que deva?

Biblicamente qual a correta forma deste Ato na Igreja a Santa Ceia?

PAra os que dizem que não existe instruções na Páscoa sobre como celebrar e tipo de pão. I Cor 5:6 Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento leveda a massa toda?

7 Expurgai o fermento velho, para que sejais massa nova, assim como sois sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, já foi sacrificado.
8 Pelo que celebremos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da malícia e da corrupção, mas com os ázimos da sinceridade e da verdade. Vejamos que a época que Paulo escreve esta carta para os de Corintios seria proximo ao dia da Santa Ceia ao calendário 14 de Nisã, porque nesta mesma carta ele faz menção da época e depois da Santa Ceia
no capitulo 11. A História diz que a santa Ceia era preparada pelos primitivos Cristãos na mesma noite em que Jesus recomendou em sua memória!.

A Festa da Páscoa

A páscoa era uma festividade sagrada comemorada pelos israelitas.
A Páscoa (hebr.: pé·sahh; gr.: pá·skha) foi instituída na noite que precedeu o Êxodo do Egito. A primeira Páscoa foi celebrada por volta da época da lua cheia, no dia 14 do mês de abibe (mais tarde chamado nisã) do ano 1513 AEC. Dali em diante, deveria ser celebrada anualmente. (Êx 12:17-20, 24-27) Abibe (nisã) cai nos meses de março-abril do calendário gregoriano.
A Páscoa era seguida de sete dias da Festividade dos Pães Não Fermentados, de 15 a 21 de nisã.
A Páscoa comemora a libertação dos israelitas do Egito e serem os seus primogênitos ‘passados por alto’ quando Jeová destruiu os primogênitos do Egito. Quanto à época do ano, caía no início da colheita da cevada. — Êx 12:14, 24-47; Le 23:10.

A Páscoa era uma celebração comemorativa; portanto, a ordem bíblica era: “E terá de acontecer que, quando os vossos filhos vos disserem: ‘Que significa para vós este serviço?’, então tereis de dizer: ‘É o sacrifício da páscoa a Jeová, que passou por alto as casas dos filhos de Israel no Egito quando feriu os egípcios, mas livrou as nossas casas.’” — Êx 12:26, 27.

A Ceia do Senhor

Quanto a adquirir o que conhecemos hoje levou muito tempo. Pouco antes de sua morte, Jesus celebrou a páscoa com seus discípulos e realizando um novo pacto. Este acontecimento conhecemos como refeição noturna do Senhor ou Santa Ceia, onde ele usou pão( Ázimo) e vinho (puro sangue da uva) para de forma simbólica indicar o sacríficio que ele iria fazer representando seu corpo. E que deveriam fazer isso não todo dia, toda hora, toda semana mas de ano em ano.

“Isto significa meu corpo que há de ser dado em vosso benefício.” A seguir, Jesus fez passar um copo de vinho, dizendo: “Este copo significa o novo pacto em virtude do meu sangue, que há de ser derramado em vosso benefício.” Ele disse também: “Persisti em fazer isso em memória de mim.” (Lucas 22:19, 20; 1 Coríntios 11:24-26) Esta celebração é chamada de Refeição Noturna do Senhor, ou Comemoração. É a única celebração que Jesus mandou seus seguidores guardar.

Muitas Igrejas afirmam que guardam esta celebração junto com todas as suas outras festividades, mas a maioria delas a comemora de forma diferente do modo ordenado por Jesus. Talvez a mais notável diferença seja a freqüência da celebração. Algumas Igrejas a celebram mensalmente, outras semanal ou mesmo diariamente. Será que foi isso o que Jesus pretendia quando disse aos seus seguidores: “Persisti em fazer isso em memória de mim”? The New English Bible diz: “Fazei isto em comemoração de mim.” (1 Coríntios 11:24, 25) Quantas vezes se celebra uma comemoração ou um aniversário? Usualmente, apenas uma vez por ano.

Lembre-se, também, de que Jesus iniciou esta celebração e depois morreu na data calendar judaica de 14 de nisã. Era o dia da Páscoa, festividade que lembrava aos judeus a grande libertação que tiveram no Egito no século 16 AEC. Naquela ocasião, o sacrifício de um cordeiro resultou na salvação dos primogênitos judeus, ao passo que o anjo de deus abateu todos os primogênitos do Egito. — Êxodo 12:21, 24-27.

A Páscoa era uma celebração anual. Logicamente, pois, o mesmo se dá com a Comemoração. A Páscoa — o dia em que Jesus morreu — sempre caiu no dia 14 do mês judaico de nisã. Portanto, a morte de Cristo deve ser comemorada uma vez por ano no dia calendar que corresponde ao 14 de nisã. Ao passo que muitos na Ásia Menor seguiam a prática dos apóstolos, em Roma reservava-se o domingo para a celebração. Por volta do ano 155 EC, Policarpo de Esmirna, representante das congregações da Ásia, visitou Roma para tratar deste e de outros problemas. Infelizmente, não se chegou a um acordo neste assunto.

Irineu de Lião escreveu numa carta: “Nem Aniceto [de Roma] conseguiu persuadir Policarpo a não guardar o que sempre tinha guardado com João, o discípulo de nosso Senhor, e com os outros apóstolos com que se associara; nem Policarpo conseguiu persuadir Aniceto a guardá-lo, pois este disse que ele se devia apegar ao costume dos anciãos que lhe antecederam.” (Eusebius, Livro 5, capítulo 24) Note que se diz que Policarpo baseou sua atitude na autoridade dos apóstolos, ao passo que Aniceto recorreu ao costume dos anteriores anciãos em Roma.

Esta disputa intensificou-se perto do fim do segundo século EC. Por volta de 190 EC, certo Vítor foi eleito bispo de Roma. Ele acreditava que a Santa Ceia do Senhor devia ser celebrada num domingo, e procurava o apoio do maior número possível de líderes. Vítor pressionou as congregações asiáticas para que mudassem para o arranjo de domingo.

Polícrates de Éfeso, respondendo em nome dos da Ásia Menor, negou-se a ceder diante desta pressão. Ele disse: “Nós guardamos o dia sem alterá-lo, nada lhe acrescentando nem tirando.” Daí ele alistou muitas autoridades, inclusive o apóstolo João. “Todos estes”, sustentou ele, “guardavam o décimo quarto dia como Pascha, segundo o Evangelho, em nada se desviando disso”. Polícrates acrescentou: “Eu, da minha parte, irmãos, . . . não me amedronto com ameaças. Porque os superiores a mim disseram: Temos de obedecer a Deus antes que aos homens.” — Eusebius, Livro 5, capítulo 24.

Vítor desagradou-se desta resposta. Uma obra histórica diz que ele “excomungou todas as igrejas asiáticas, e mandou suas circulares a todas as igrejas que concordavam com sua opinião, para que não mantivessem nenhum contato com elas”. No entanto, “este seu ato precipitado e atrevido não foi bem recebido por todos os homens sábios e sensatos do seu próprio grupo, dos quais alguns lhe escreveram severamente, aconselhando-o . . . a preservar a caridade, a união e a paz”. — Antiquities of the Christian Church (Antiguidades da Igreja Cristã), de Bingham, Livro 20, capítulo 5.

Institucionalizada a apostasia

Apesar de tais protestos, os cristãos na Ásia Menor ficaram cada vez mais isolados na questão de quando se devia celebrar a Refeição Noturna do Senhor. Em outros lugares, introduziram-se sorrateiramente variações. Alguns celebravam todo o período desde o 14 de nisã até o domingo seguinte. Outros a realizavam mais vezes — semanalmente, no domingo.

Em 314 EC, o Concílio de Arles (na França) tentou impor o arranjo romano e suprimir quaisquer alternativas. Os quartodecimanos restantes não cederam. Com o fim de resolver este e outros assuntos que dividiam os professos cristãos no seu império, o imperador pagão Constantino convocou em 325 EC um sínodo ecumênico, o Concílio de Nicéia. Este emitiu um decreto que ordenou a todos na Ásia Menor a se harmonizarem com o costume romano.

É interessante notar um dos principais argumentos apresentados para se deixar de observar a Comemoração da morte de Cristo na data do calendário judaico. A History of the Christian Councils (História dos Concílios Cristãos), de K. J. Hefele, declara: “Foi declarado especialmente indigno que esta, a mais sagrada de todas as festividades, seguisse o costume (o cálculo) dos judeus, que tinham sujado as mãos com o mais temível dos crimes, e cuja mente ficara cegada.” (Volume 1, página 322) Adotar esta posição era encarado como “‘sujeição humilhante’ à Sinagoga, o que aborrecia a Igreja”, diz J. Juster, citado em Studia Patristica, Volume IV, 1961, página 412.

Anti-semitismo! Aqueles que celebravam a Comemoração da morte de Jesus no mesmo dia em que ele morreu eram encarados como judaizantes. Foi esquecido que o próprio Jesus era judeu e que fora ele quem dera àquele dia seu significado por oferecer sua vida a favor da humanidade. A partir de então, os quartodecimanos foram condenados como hereges e cismáticos, e foram perseguidos. O Concílio de Antioquia, em 341 EC, decretou que eles deviam ser excomungados. Todavia, em 400 EC ainda havia muitos deles, e estes persistiram em pequenos números ainda por muito tempo.

Desde aqueles dias, a cristandade não retornou ao arranjo original de Jesus. O Professor William Bright admitiu: “Quando se passou a devotar um dia especial, a sexta-feira santa (Jesus Morreu numa quarta!), para a comemoração da Paixão como tal, era tarde demais para atribuir-lhe as questões ‘pascoais’ que S. Paulo tinha ligado com a morte sacrificial: elas tinham sido liberalmente aplicadas à própria festividade da Ressurreição, e criou-se uma confusão de idéias na linguagem ritual da cristandade grega e latina.” — The Age of the Fathers (A Era dos Pais), Volume 1, página 102.

E que dizer da páscoa como conhecemos hoje? O sacerdote católico Francis X. Weiser admitiu: “Algumas das tradições populares da Quaresma e da Páscoa remontam a antigos ritos em honra da natureza.” Estes ritos primaveris [hemisfério norte] visavam originalmente “afugentar os demônios do inverno [setentrional]”.

O perito católico do oitavo século, Venerável Bede, afirmava que o termo derivava-se do nome de uma deusa anglo-saxônica da primavera, “Eostre”. Em seu livro, The Two Babylons (As Duas Babilônias), Alexander Hislop afirmava haver uma conexão entre a Páscoa e a deusa babilônica Astartéia.

Costumes Pagãos Que Foram “Cristianizados”

Ovos de Páscoa: Visto que comer ovos era anteriormente proibido na Quaresma, The Encyclopedia Americana afirma que “ovos decorados podiam simbolizar o fim da época de penitências e o começo de alegre celebração”. Não obstante, as obras de referência concordam que o ovo era um símbolo da vida e da fecundidade entre os idólatras. Afirma o livro Celebrations (Celebrações): “Dizia-se que os ovos eram coloridos e comidos nas festas da primavera setentrional do antigo Egito, Pérsia, Grécia e Roma. Os persas daquela época davam ovos de presente no equinócio vernal [outonal, hem. sul].”

Lebres e Coelhos da Páscoa: Na Europa, a lebre há muito tem sido um símbolo tradicional da Páscoa. (Na América do Norte e do Sul, o animal é o coelho — parente próximo da lebre.) Todavia, The New Encyclopædia Britannica (Nova Enciclopédia Britânica) explica que a lebre era “o símbolo da fecundidade no antigo Egito”. Assim, saírem as crianças em busca dos ovos de Páscoa, supostamente trazidos pelo coelho pascal, “não se trata de mera brincadeira de criança, mas é vestígio dum rito de fertilidade”. — Funk & Wagnalls Standard Dictionary of Folklore, Mythology and Legend (Dicionário Padrão de Folclore, Mitologia e Lendas, de Funk & Wagnalls), volume 1, página 335.

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