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sábado, 29 de dezembro de 2012

Novo cometa pode ser o mais brilhante já registrado

Em setembro, astrônomos russos descobriram o ISON, que deve ser avistado a olho nu da Terra no final do ano que vem e poderá brilhar mais do que a Lua. Entenda o que pode acontecer até a sua visita

  O ISON (em destaque) não é mais do que um pontinho luminoso a quase um bilhão de quilômetros da Terra. Mas se nada der errado durante sua viagem, ele tem tudo para ser um grande espetáculo para os amantes da astronomia (E. Guido, G. Sostero, N. Howes - Remanzacco Observatory, Italy)

 Neste exato momento, a um bilhão de quilômetros, mais ou menos entre as órbitas de Saturno e de Júpiter, um cometa segue a toda velocidade em direção ao Sol. Quando passar próximo à Terra, no final do ano que vem, seu  brilho será o mais intenso já registrado no céu em toda a história, superando o da Lua Cheia. A oportunidade é única: quando seguir seu caminho, o ISON, como foi batizado, não voltará tão cedo.

O cometa foi descoberto no último dia 21 de setembro, quando uma dupla de astrônomos amadores do International Scientific Optical Network (ISON), observatório da Rússia, avistou algo novo na constelação de Câncer. Mal identificaram o pontinho luminoso, Artyom Novichonok e Vitaly Nevski publicaram as coordenadas aproximadas no site da União Astronômica Internacional (IAU, na sigla em inglês). Nas horas seguintes, outras praças ao redor do mundo começaram a acompanhar imediatamente a aproximação do objeto, reconhecido oficialmente pela IAU como um cometa – e nomeado de C/2012 S1 (ISON), em homenagem ao centro russo – três dias depois.
Mas por que o ISON é razão para tamanho entusiasmo entre os amantes da astronomia? A resposta é simples, segundo o astrofísico Gustavo Rojas, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar): o ISON pode brilhar, e brilhar muito. “Os astrônomos utilizam uma escala de magnitudes para indicar o brilho dos objetos celestes. Nessa escala, quanto menor o número, maior o brilho. E se o ISON sobreviver, algumas projeções indicam que a magnitude será de -13. Na escala, números negativos indicam corpos muito brilhantes”, afirma.
Não é pouca coisa, visto que a Lua Cheia tem magnitude -12,7 e Vênus, o planeta mais brilhante do sistema Solar, -4,8. Ou seja, pode ser que esse cometa passe pela Terra e produza um efeito comparável – se não superior – ao do Ikeya-Seki, que teve magnitude -10 (veja lista com os mais brilhantes cometas dos últimos 50 anos).
Como um gato — Os parágrafos acima se referem às mais otimistas expectativas que circulam pelos sites de aficionados por astronomia. Por outro lado, sob a máxima cunhada por David Levy, um famoso observador espacial canadense, segundo o qual essas imensas rochas que cruzam o sistema solar são iguais a gatos (“cometas têm cauda, e fazem qualquer coisa que quiserem”), há astrofísicos que preferem adotar um discurso mais cauteloso. Pode ser que o ISON de fato proporcione um espetáculo superior aos grandes cometas avistados no século 20. Mas também pode ser que, tal qual inúmeros outros exemplos, ele se desintegre muito antes de chegar ao Sol e nem sequer dê o ar da graça. “Qualquer estimativa agora é como tentar adivinhar quem vai ganhar a Copa de 2014. Não dá pra dizer”, diz o professor Amaury Augusto de Almeida, astrofísico do departamento de Astronomia do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP (IAG-USP).
A órbita calculada do ISON indica que ele provém da nuvem de Oort, uma espécie de redoma com trilhões de rochas a quase um ano-luz do Sol. É de lá que costumam vir os cometas de longo período, denominação dada àqueles que demoram mais de 200 anos para percorrer seu trajeto de ida e volta ao Sol.
Normalmente alguma perturbação, como um choque entre duas rochas gigantes em Oort, joga um corpo para o interior do sistema solar. Atraído pelo maior campo gravitacional existente, o Sol, ele viaja a centenas de milhares de quilômetros por hora, contorna a estrela e retoma o caminho de “casa”, podendo repetir a órbita no futuro ou simplesmente se perder pelo universo.
Os primeiros cálculos apontam que o ISON tem um período orbital de impressionantes 1,2 milhão de anos. “Só um ancestral muito antigo do homem pode tê-lo avistado algum dia”, diz o astrofísico do IAG-USP. Os cometas de curto período, por sua vez, costumam ser originários do Cinturão de Kuiper, bem mais próximo. É o caso do popular cometa Halley, que demora “só” 76 anos para dar sua volta pelo sistema solar.
Coma e cauda — Um cometa é uma espécie de bola de neve suja. O seu interior é formado por gases congelados (gelo) e poeira cósmica e, na medida em que vai se aproximando do Sol, a radiação faz com que esses gases se vaporizem, originando duas coisas: a coma, que envolve o núcleo do cometa, e uma ou mais caudas. Quando atinge o periélio, ou aproximação máxima com a estrela, o calor faz com que o cometa alcance seu pico de atividade, podendo formar uma cauda com milhões de quilômetros de extensão. Vale lembrar que tudo isso depende de uma série de fatores, como o tamanho do núcleo, sua composição e a velocidade com que faz a volta no Sol.
Além do mais, a órbita calculada para o ISON estima que ele passará, no periélio, a “apenas” 1,4 milhão de quilômetros do astro, o que o classifica como um cometa sungrazer, ou que faz um voo rasante. Quanto mais próximo da fonte de calor, mais radiação, mais vaporização e, consequentemente, maior e mais brilhante sua cauda. Embora ainda seja muito cedo para determinar o tamanho do ISON, o fato de ele ter um período orbital extremamente longo indica que não se trata de um objeto pequeno. A cada vez que contorna o Sol, a radiação faz com que um cometa perca matéria – uma das explicações para o Halley, cuja passagem é registrada desde a Antiguidade, ser relativamente pequeno. Dessa forma, quanto menos vezes um cometa realiza sua passagem pela estrela incandescente, mais preservado é. E quanto mais matéria ele tiver para queimar, mais brilhante tende a ficar. Um dos mais importantes cometas observados no último século, o Hale-Bopp (também originário de Oort), tinha 40 quilômetros de diâmetro, o maior visto até hoje.


Boom Mas o que pode dar errado e nos privar do brilho do ISON? Em resumo, conforme explicam os astrofísicos ouvidos pelo site de VEJA, qualquer coisa. “Não existe nenhuma lei da matemática que indique como um cometa vai se comportar”, explica Enos Picazzio, também astrofísico do IAG-USP. Quando estiver no periélio, por exemplo, a radiação intensa pode simplesmente destruir o cometa. Como tampouco sabemos de que forma está agregada a estrutura interna da rocha – se tem bolsões de gás com monóxido de carbono, por exemplo –, o gradual aumento de temperatura durante a aproximação com o Sol pode desencadear explosões e fragmentá-la. Ainda, como já aconteceu antes, a interferência de outra força gravitacional pode fazer com que o cometa se desfaça em vários pedaços muito antes de chegar perto da Terra ou do Sol. Foi o que aconteceu em 1994, quando o Shoemaker-Levy 9 foi puxado pela gravidade de Júpiter e se rompeu em 21 pedaços, que depois colidiram com o maior planeta do nosso sistema.
Reserve a data – Caso o ISON sobreviva à aproximação com o Sol e siga sem ser incomodado o seu caminho, os astrônomos esperam que ele seja observável a olho nu por dois meses, entre novembro de 2013 e janeiro do ano seguinte. Pela trajetória calculada, o hemisfério norte terá uma vista mais privilegiada, mas o cometa também será observável do hemisfério sul. Quem tiver acesso a um telescópio amador conseguirá acompanhar a jornada do cometa já a partir de agosto de 2013.
O ponto alto da visita do ISON tem data marcada, de acordo com Amaury Augusto de Almeida, do IAG-USP. No dia 28 de dezembro de 2013, um mês depois do periélio, ele realizará a aproximação máxima do nosso planeta: uma distância de mais ou menos 64,3 milhões de quilômetros.
Também a partir de agosto do ano que vem, quando o ISON estiver a uns 450 milhões de quilômetros do Sol, será possível ter uma melhor dimensão do quão brilhante o cometa poderá ser. A essa distância, a radiação deve começar a produzir alguma atividade de vaporização no interior do núcleo.  
De volta para o passado – Além do brilho que pode exibir, um cometa como o ISON representa a oportunidade de os cientistas estudarem um material proveniente literalmente dos primórdios do sistema solar. Acredita-se que a nuvem de Oort contenha as propriedades que deram origem ao nosso sistema, há 4,6 bilhões de anos. “Um cometa é uma espécie de fóssil do sistema solar, que carrega uma matéria primitiva”, afirma o professor Enos Picazzio.
Estudar a composição desse material, seja por fotografias clicadas por sondas espaciais que orbitam a Terra ou Marte, seja nas observações por telescópio, pode permitir um contato com compostos que, de outra forma, estariam totalmente fora do nosso alcance. Para se ter uma ideia, a NASA lançou, nos anos 70, uma sonda espacial com o objetivo de ir o mais longe possível. Após mais de 30 anos de caminhada rumo ao sistema solar exterior, a Voyager é hoje o objeto enviado da Terra mais distante no espaço. Mesmo assim, o ISON vem de uma distância pelo menos 500 vezes maior. “A chegada do ISON é como se o tempo estivesse vindo em nossa direção”, concluiu o professor Picazzio.

Os grandes cometas dos últimos 50 anos

Os astrônomos utilizam uma escala de magnitudes para indicar o brilho dos objetos celestes. Nessa escala, quanto menor o número, maior o brilho, sendo que valores negativos indicam corpos muito brilhantes. As imagens foram capturadas com exposições longas, o que realçou o brilho e a extensão da cauda dos cometas.

  Maynard Pittendreigh Ikeya-Seki (1965)

Foi o cometa mais brilhante do século 20, e, provavelmente, o mais brilhante em milênios. Em seu brilho máximo, atingiu magnitude -10, podendo ser visto até durante o dia. Após a passagem pelo Sol, se fragmentou em três pedaços.




 P. Stättmayer/ESO West (1976)
Descoberto em uma placa fotográfica pelo astrônomo dinamarquês Richard West em agosto de 1975, o cometa atingiu o periélio (ponto mais próximo do Sol) em fevereiro do ano seguinte. Sua magnitude máxima foi -3.

George Shelton/AFP   Hyakutake (1996) Descoberto em no final de janeiro de 1996 pelo astrônomo amador japonês Yuji Hyakutake, o cometa passou próximo à Terra em março daquele ano. Por ter passado a menos de 15 milhões de quilômetros da Terra, apareceu enorme no céu e atingiu magnitude 0.



S. Deiries/ESO McNaught (2007)

Descoberto no observatório de Siding Spring, na Australia, foi o cometa mais brilhante desde o Ikeya-Seki. Permaneceu invisível a olho nu até a passagem periélica (ponto mais próximo do Sol), quando começou a aumentar de brilho. Atingiu magnitude máxima de -5,5.


Y. Beletski/ESO  Lovejoy (2011)

Este cometa surpreendeu os astrônomos no final do ano passado. Assim como o Ikeya-Seki, o Lovejoy passou tão perto do Sol que chegou a atravessar a sua coroa, a camada solar mais externa e rarefeita. Esse rasante causou uma grande atividade no núcleo do cometa, aumentando consideravelmente seu brilho. A magnitude máxima atingida foi -4, o que o tornou o cometa mais brilhante desde o McNaught.

 

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

14 experimentos com HTML 5 de cair o queixo

Descubra algumas das possibilidades de criação proporcionadas por essa linguagem que tem tudo para desbancar o Flash da Adobe. 

  Nos últimos meses, o HTML 5 vem ganhando destaque por conquistar cada vez mais um espaço que até então parecia exclusivo das aplicações em Flash. Embora o software da Adobe continue sendo usado por uma grande quantidade de sites, a falta de suporte à tecnologia em produtos Apple e, futuramente, também no Windows 8, faz com que surjam dúvidas quanto a seu futuro.

 É fácil entender os motivos pelos quais o HTML 5 ganha cada vez mais espaço e conquista a preferência das fabricantes. Dispensando totalmente a instalação de qualquer espécie de plugin, a tecnologia permite inserir vídeos, jogos e conteúdos interativos em sites de uma forma simples para o desenvolvedor e mais confortável para o usuário.

 Para tornar o processo de desenvolvimento mais simples, a linguagem utiliza tags objetivas que dispensam o uso de códigos complicados para o desenvolvimento de sites mais interessantes. Nesse artigo, apresentamos alguns exemplos do que pode ser feito por essa tecnologia que deve mudar de forma substancial a internet nos próximos anos.

The Wilderness Downtown 

Nesse endereço, basta digitar o nome de uma cidade qualquer para transformá-la em uma peça importante dentro de um videoclipe. Para tornar o resultado mais interessante, são abertas diversas abas com tamanho variável no navegador, cada uma mostrando um ângulo diferente da ação.


Para obter um filme com mais elementos, é indispensável escolher uma localização que esteja retratada no serviço Google Street View. Depois de assistir ao resultado final, é possível compartilhá-lo com amigos através de sites como o Facebook e o Twitter.



 Flower Power 

Exemplo da interatividade, o FlowerPower é um site que permite aos usuários escrever ou desenhar qualquer coisa usando flores que desabrocham com um simples clique do mouse.


ROME 

Um surpreendente videoclipe interativo que mistura filmagens com atores reais, animação em 3D e desenhos tradicionais, ROME guia o usuário por uma viagem surreal em que nada é o que realmente parece ser.

A interação com os elementos presentes na tela se dá através do ponteiro do mouse, que pode ser usado para mudar o ângulo da câmera, revelando detalhes que normalmente passariam despercebidos. Além disso, também podem ocorrer transformações em elementos do cenário, com resultados bastante coloridos e surreais. Para obter um melhor desempenho, é imprescindível o uso do navegador Google Chrome.





Conductor 

 Diversas linhas se movem de forma totalmente aleatória pela tela e, ao se cruzarem, resultam na reprodução de diferentes notas musicais. O usuário possui a liberdade de usar o ponteiro do mouse para interagir com qualquer elemento da tela, em uma experiência que impressiona pela criatividade.



Voxels 

Uma espécie de LEGO virtual no qual é possível adicionar uma grande quantidade de peças das mais variadas cores. Usando somente o ponteiro do mouse, o usuário pode mudar rapidamente o ângulo de visão e mudar o nível de zoom dos elementos apresentados na tela.



Google Sphere 

Que tal se, em vez de apresentar os resultados de uma busca na forma de listas, o Google aproveitasse melhor o espaço em branco disponível em sua página inicial? É justamente isso que faz o Sphere, transformando qualquer busca em uma verdadeira nuvem de tags interativa.




Asteroids 

Uma recriação em três dimensões do jogo clássico lançado pela Atari em 1979, essa versão de Asteroids apresenta gráficos atualizados que rodam diretamente no navegador, dispensando a instalação de qualquer plugin. Ideal para passar o tempo em uma tarde de tédio.


Ball Pool 

Nessa bela experiência com HTML 5, o usuário tem à disposição bolas de diversos tamanhos que pode movimentar da maneira que deseja pela tela. O projeto se destaca pela física realista e pela interação que possui com o navegador.

 Não deixe de testar ações como clicar duas vezes sobre um objeto, selecionar o plano de fundo ou literalmente chacoalhar o navegador para ver as bolas saltando de um lado para o outro da tela. A experiência é interessante o bastante para justificar a perda de uma boa quantidade de minutos em frente ao computador.


Magnetic 

Aprenda mais sobre a forma como ímãs atuam sobre partículas presentes no ambiente e entre si mesmos. Além de arrastar os elementos da tela, o usuário pode adicionar novos ímãs com tamanhos variáveis usando um duplo clique do mouse em qualquer lugar do ambiente.




Z-Type 

Teste sua velocidade de digitação nesse jogo viciante em que o objetivo é escrever o mais rápido possível as palavras que surgem na tela. Cada letra correta garante um tiro, e é preciso uma boa habilidade no teclado para derrotar os inimigos que surgem nos estágios mais avançados do título.



BreakDOM 

 Nesse remake do game Breakout, o jogador utiliza uma barra de rolagem para controlar uma bola responsável por eliminar diversas caixas de seleção. Os controles são simples e podem ser efetuados tanto através do mouse quanto pelas setas do teclado.



Trail 

Faça desenhos coloridos na tela do navegador usando traços que acompanham a movimentação do ponteiro do mouse. Para expandir o raio dos traços que ficam girando de forma constante, basta pressionar e segurar o botão esquerdo do dispositivo.



Typographic Rain 

Uma verdadeira chuva de caracteres vai inundar seu navegador neste experimento que mostra como diferentes elementos de HTML 5 podem interagir entre si. Cada uma das letras que “chove” na tela é constituída por um código diferente, que responde de forma realista aos demais elementos da tela.

Além de contar com uma espécie de guarda-chuva que bloqueia determinados caracteres, o usuário pode alterar o tamanho das letras, a frequência com que elas caem e até mesmo o nível da gravidade presente no ambiente.


Fonte

http://www.tecmundo.com.br/html5/13750-14-experimentos-com-html-5-de-cair-o-queixo.htm?utm_source=outbrain&utm_medium=recomendados&utm_campaign=outbrain=obinsite

Confira 7 invenções simples que podem ser geniais

São criações que estão no limiar do inútil e do incrível são muito interessantes.


A nossa vida é cheia de utensílios que nos ajudam em diversas situações, como talheres, facas e até mesmo roupas. Contudo, você já parou para pensar em quanta coisa ainda pode ser inventada? Bom, o pessoal do site Buzfeed já e até mesmo separou uma lista com criações estranhas.

 São diversos “equipamentos” que podem ser considerados inúteis ou geniais, tudo depende do seu ponto de vista. Vamos dar uma olhada?

1. Manteiga em bastão 

Fonte da imagem: Reprodução/Buzfeed) 


Em uma comparação simples: é mais fácil usar a cola em bastão do que a líquida, não é? Portanto, nada mais “natural” do que aplicar o mesmo raciocínio em relação à manteiga. Você não vai mais precisar usar facas e processo vai ser bem mais rápido.

2. Talheres de canetas 


Fonte da imagem: Reprodução/Buzfeed) 

Você está estudando ferozmente para aquela prova, mas começa a sentir muita fome repentinamente. Para começar a comer, basta colocar uma tampa diferente nas suas canetas e fazer o seu prato.

3. Bolso transparente 
(Fonte da imagem: Reprodução/Buzfeed) 

Algumas pessoas sentem muita preguiça de tirar o celular do bolso para usá-lo. Se você é um desses, compre uma calça com bolsos transparentes: vai ser necessário abrir um zíper e somente isso. Dessa maneira, o celular vai estar pronto para ser “acessado”.

 4. Escada e gaveta
(Fonte da imagem: Reprodução/Buzfeed) 

Em casas pequenas, achar lugares para guardar todas as coisas é uma tarefa realmente cansativa. Contudo, se você tiver uma escada, a solução pode ser simples. Coloque gavetas dentro dos degraus e vai ser possível guardar muita coisa. Só não esqueça tudo aberto, ou muita gente pode se machucar...

 5. Calça para refeições preguiçosas
Fonte da imagem: Reprodução/Buzfeed) 

 Há dias em que realmente dá preguiça de arrumar a mesa e ter uma refeição organizada, afinal, já foi preciso fazer a comida. Para resolver essa questão, use a calça-mesa e coma apoiando o prato nas suas pernas. Mas tenha atenção: partes delicadas podem ser queimadas.

 6. “Pegador” de latas

(Fonte da imagem: Reprodução/Buzfeed) 

Festas podem acontecer todos os dias, inclusive nos incrivelmente frios. Nessas ocasiões, as pessoas mais sensíveis podem ter dificuldade em segurar uma latinha gelada, pois a mão começa a “congelar”. Como solução, basta acrescentar um “pegador” e tudo estará resolvido. 

7. Macacão de limpeza
Fonte da imagem: Reprodução/Buzfeed) 

Como todo mundo que já viu um bebê engatinhando sabe, as criancinhas saem por toda a casa, empolgadas por descobrirem uma maneira de se locomover. Por que não aliar limpeza a essa empolgação?
 Só não seria possível colocar água e sabão, afinal ninguém quer que o bebê escorregue ou coma espuma. ....
Fonte

Profecia de Nostradamus menciona Gangnam Style como sinal do fim do mundo

De acordo com interpretação de uma previsão feita por Nostradamus, sucesso do rapper coreano Psy seria uma das "trombetas do apocalipse".




Nostradamus teria previsto o cavalo dançante de Psy (Fonte da imagem: Wikipedia/YouTube)

Neste dezembro, o mundo se divide em duas classes de pessoas: as que acreditam no fim do mundo “previsto” pelo calendário maia e, é claro, aquelas que duvidam da possibilidade de o mundo acabar ou passar por uma transformação brusca. Mas agora a "coisa" ficou séria: uma das profecias de Nostradamus liga a famosa canção Gangnam Style, do rapper sul-coreano Psy, com a suposta catástrofe do dia 21 de dezembro.
 Ainda duvida? Pois, então, preste atenção no que diz Nostradamus:
 "From the calm morning, the end will come When of the dancing horse the number of circles will be 9"

Em português, o texto poderia ser traduzido livremente como:
“Da calma manhã, o fim virá Quando o número de círculos do cavalo dançante chegar a 9”

Explicação da profecia Segundo membros do fórum The Project Avalon, essa poderia ser uma clara referência ao sucesso de Psy. “Cavalo dançante” diz respeito ao trecho mais famoso da coreografia oficial da música, enquanto que os nove círculos seriam a marca de 1 bilhão de visualizações do vídeo no YouTube, número que contém nove zeros ("círculos").
Além disso, há outra grande coincidência: o nome do país do cantor, a Coreia do Sul, significa “terra da calma manhã”, expressão que pode ser vinculada ao primeiro verso da profecia.
Assustador, não?
Atualmente, o vídeo de “Gangnam Style” possui 941.245.413 visualizações.
Agora, resta saber se a bilionésima visualização do vídeo acontecerá no dia 21 de dezembro de 2012.
Se for dessa forma, talvez seja bom corrermos de vez para as colinas.

Fonte

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Russos esperam pelo fim do Mundo



© Voz da Rússia

A temática apocalíptica tem tido uma ressonância enorme na Rússia. Há regiões em que os confusos habitantes locais se apressam a comprar fósforos, sal e bens de primeira necessidade, embora, segundo a revelação do Santo Apóstolo João, após o Fim dos Tempos não seja preciso preparar comida nem cuidar da iluminação das casas.

As pessoas não podem saber a data exata da consumação dos séculos. Por outro lado, se nesse período dramático houver sobreviventes, então o iminente perigo se resume a uma catástrofe de grandes proporções e nada mais.
Num bairro social de Moscou, à entrada de um prédio de muitos andares, pode-se ler um anúncio dizendo que, devido ao apocalipse, os inquilinos têm de reembolsar suas dívidas aluguel até o dia 21 de dezembro. É mais ou menos assim, perante os receios, mas sem perder o sentido do humor, que os moscovitas reagem à celeuma em torno do fim do mundo que se avizinha, segundo as previsões contidas no calendário maia.
Os habitantes dos EUA foram mais longe do que os russos nos seus preparativos para o dia do Juízo Final. Ao tomarem a sério esta notícia, compram armas e munições para resistir ao apocalipse zumbi. É um tema inspirado pelo Hollywood sobre os mortos-vivos a surgirem na Terra no intuito de devorar os cidadãos pacatos.
Enquanto isso, os sacerdotes aconselham que os paroquianos (ortodoxos, católicos, luteranos e outros) se dediquem mais à leitura das Escrituras nas quais se pode encontrar a via de salvação, em vez de correr para a loja na busca de pilhas para a lanterna elétrica.
Os cientistas, por seu turno, sugerem elevar o nível de educação. Segundo o historiador Yuri Poliukhovitch, a tribo maia não encarava o fim do mundo no mesmo sentido que o fazem os portadores da cultura européia. A diretora do Centro de História e Cultura Maias, Galina Ershova, indica que o famigerado calendário não contém quaisquer previsões ou prognósticos sobre o Fim dos Tempos. Na laje, as datas marcadas devem estar relacionadas, pelos vistos, com o movimento da Lua e não tem respectivas inscrições ou esclarecimentos. O acadêmico Evgueni Alexanderov interroga-se - "será que tal confusão na cabeça das pessoas era possível, por exemplo, nos tempos da guerra? Se calhar, as pessoas carecem de sensações fortes, visto que milhões de habitantes do planeta se deixam enganar, acreditando em invencionices incríveis", conclui o perito experiente.
O diretor do Centro Metereológico, Roman Wilfund, afirma ironizando que em algumas regiões russas o "fim do mundo" já chegou. Em Murmansk e Norilsk a parte do dia é igual a zero horas e zero minutos. Mas este "fim dos tempos terminará rapidamente". Em Norilsk, a luz do Sol irá brilhar apenas no dia 11 de janeiro, salientou.
Em teoria, o apocalipse pode ocorrer em 21 de dezembro tanto quanto em qualquer outro dia, incluindo o dia de amanhã. É antes uma questão de crença. Vivemos  tempos em que se faz sentir uma fantástica carência de informações sobre os próximos cinco minutos, para não falar de dias, de anos e dos decênios que se aproximam.
Significaria isso que para o apocalipse ou, dito de forma mais simples, para a morte física, as pessoas devam estar bem preparadas? Os fiéis das várias religiões dizem que sim. A hipótese de que o dia de hoje possa ser, provavelmente, o último da vida facilita uma especial atitude para com tudo o que nos rodeia. Supõe-se então que nas derradeiras horas seja possível sentir a autêntica liberdade e ter um comportamento condigno, mesmo que, no noutro dia, do horizonte celeste não desçam os cavaleiros do Apocalipse.

Fonte Voz da Rússia

Planeta Titã tem estações do ano

Até um corpo celeste tão afastado do Sol como Titã, um satélite de Saturno, também tem estações do ano. Através da sonda Cassini, os planetólogos conseguiram observar processos associados à chegada da primavera e do início do outono nos diferentes hemisférios do satélite.

Graças as investigações feitas descobriu-se também que a fronteira média da atmosfera de Titã encontra-se a uma altitude de pelo menos 600 km acima da sua superfície, cerca de 100-150 km a mais relativamente ao que se previa anteriormente.
Titã é o único satélite do Sistema Solar que possui uma atmosfera espessa semelhante à da Terra. O seu componente principal é o azoto e também estão presentes o metano e o hidrogênio, assim como outros gases em quantidades residuais.
Apesar de Titã se encontrar 9 vezes mais longe do Sol do que a Terra e receber 100 vezes menos energia solar, ele também tem mudanças de estação do ano devido à alteração da posição do eixo de rotação relativamente ao Sol.
Em 2009, Titã teve um equinócio, depois de que o hemisfério norte do satélite começou a entrar no verão e o hemisfério sul – no inverno. Essas alterações se refletiram de forma inesperada na atmosfera de Titã que estava a ser analisada pela sonda Cassini (NASA/ESA/Agência Espacial Italiana).
Na atmosfera de Titã é observada, a uma altitude de 400-500 km, uma camada de neblina que, tal como o previsto, indica a fronteira da circulação na médida atmosférica que se apresenta como uma célula integral. Essa camada de neblina está separada da camada principal a uma altitude de 80-100 km. Considerava-se que a camada superior correspondia à zona onde se forma a neblina. Os dois anos de observações que se seguiram ao equinócio contrariaram, no entanto, essa suposição.
Depois da mudança de estação do ano, a atmosfera do hemisfério norte começa a se aquecer com a chegada do verão e no hemisfério sul – a esfriar.  Assim, as massas de ar do hemisfério norte (verão) começam a subir e no sul (inverno) – a descer. Isso provoca um efeito interessante, o aumento da temperatura a uma altitude de 400-500 km sobre o polo sul e a formação do vórtice meridional. Anteriormente, um vórtice igual era observado sobre o polo norte.
Segundo as explicações do doutor Nick Teanby, da Universidade de Bristol, que é o primeiro autor do artigo publicado na Nature, isso acontece porque as massas atmosféricas que vieram do hemisfério norte começam a baixar e a se contrair, o que provoca o seu aquecimento.
Os investigadores observaram, através dos aparelhos da Cassini, a composição dos diferentes gases na atmosfera durante os dois anos que se seguiram ao equinócio. Os dados obtidos demonstram que a concentração desses gases sobre o polo sul aumentou quase cem vezes durante o tempo das observações (à mesma altitude de 400-500 km) e a velocidade da sua descida foi de 1-2 mm por segundo.
O doutor Teanby e os seus colegas cientistas da Europa e dos EUA concluíram que para explicar esse fenômeno era necessário que a circulação das massas atmosféricas ocorresse mais acima da suposta fronteira dos 500 km, talvez até à altitude de 600 km. Então, como explicar a existência de uma camada separada de neblina? As moléculas complexas que a compõem se formam mais alto na atmosfera, contudo na altitude de 400-500 km acontece uma espécie transição repentina. É possível que pequenas partículas autônomas se “colem”, ou se unam de outra forma, assim se transformando em neblina.
Isso também significa que, para entender o clima de Titã, é necessário ter em consideração os processos que ocorrem acima dessa fronteira e que os futuros dados a recolher pela Cassini continuam a ser muito importantes. Neste momento, a sonda está funcionando ao abrigo da segunda missão alargada Solstice (solstício), que começou em setembro de 2010 e irá decorrer até setembro de 2017. O equinócio de Saturno deverá ocorrer em maio de 2017. Até lá, o aparelho ficará no espaço durante quase vinte anos.

Fonte Voz da Rússia


Satélite soviético irá cair na Terra nas vésperas do “fim do mundo”

O satélite Kosmos-1484, lançado pela então União Soviética há cerca de 30 anos, pode cair sobre a Terra nos próximos tempos.

Segundo as previsões dos especialistas, o aparelho deve entrar nas camadas densas da atmosfera, aproximadamente, no dia 19 de dezembro, dois dias antes do fim do mundo previsto pelo antigo povo Maia.
Segundo o perito estadunidense Philip Clark, em outubro de 1993 o satélite sofreu uma explosão da bateria. Os militares dos Estados Unidos rastrearam 48 estilhaços que já entraram na atmosfera, mas que devido às suas reduzidas dimensões não provocaram danos sérios ao cair sobre a Terra. Por enquanto não se sabe qual será exatamente a parte desse aparelho de 2,5 toneladas que irá penetrar na atmosfera em dezembro.

Fonte Voz da Rússia

Discovery compartilha plano da América para Fim do Mundo

Após a passagem do furacão Sandy sobre os EUA, o Discovery Channel vai exibir no próximo domingo um documentário com informações consideradas ultra-secretas de planos e instalações criados pelo governo norte-americano para enfrentar um cenário apocalíptico.

O Plano da América para o Fim do Mundo mostrará um avião feito especialmente para preservar a vida do presidente dos EUA em situações de emergência, abrigos nucleares em várias partes do país e um plano de continuidade da administração federal em caso de catástrofe.
O Discovery Channel também divulga pela primeira vez ao público detalhes do plano Doomsday de administrações passadas. Durante a administração Reagan, por exemplo, novos bunkers foram abertos nos EUA para o presidente e para membros de seu gabinete. Grande parte do foco naquele momento envolvia os impactos de uma guerra nuclear entre EUA e União Soviética.

Segundo o especialista e escritor de assuntos apocalípticos, Marc Ambinder, que participou da produção do documentário, muitas teorias abordadas sobre a crença de um cenário do governo pós-Fim do Mundo inclui planos para um governo extralegal militar, bem como suspender a Constituição. Ambinder diz que não encontrou nenhuma evidência disso, mas admite muitos detalhes permanecem classificados.
O especialista também diz que 30 por cento do trabalho da FEMA, uma organização criada especialmente para evitar e administrar desastres trabalha com programas de continuidade secretos.
Parte do mundo da FEMA é um segredo como a existência de um centro de operações em Virgínia chamado Tempo Monte. É um dos vários locais de realojamento destinados a funcionários de alto nível militar durante uma catástrofe. O centro inclui um sistema de rádio de alta frequência projetado para a comunicação entre os órgãos de segurança pública e estados durante um desastre.
No documentário, os telespectadores vão poder ver ainda um avião da Força Aérea que é parte essencial do plano Doomsday, com um centro de comando estratégico. O Boeing 747 foi projetado para permitir que o presidente comande o país a partir do ar durante um tempo de catástrofe.

Fonte Voz da Rússia




Câmera registra uma pessoa sendo engolida por uma cratera na Turquia (Vídeo)

Um vídeo feito por uma câmera de segurança, publicado no Youtube, conseguiu registrar o momento exato que uma pista coberta de neve desabou em Corum, na Turquia.

A cratera surgiu no meio da rua, onde várias pessoas caminhavam.

 

Na filmagem, aparece uma pessoa sendo engolida no desabamento, enquanto outro indivíduo consegue se livrar da queda.
Não há relatos de feridos graves. As causas do desabamento não foram divulgadas.

Fonte Voz da Rússia
 

 



Elefante em zoológico na Coreia do Sul começou a falar

Um elefante em um zoológico na Coreia do Sul aprendeu a imitar a fala de seus zeladores dizendo “olá”, “senta-te” e “bem”.

 

No entanto, segundo informa a corporação britânica de rádio e televisão BBC, os pesquisadores acreditam que o animal, chamado Koshik, não entende o significado das palavras que pronuncia.
Mas o próprio fato de que um elefante asiático pode reproduzir a fala humana é muito importante para o estudo da história das línguas e da evolução do aparelho vocal em humanos e animais, disseram os cientistas.

Fonte Voz da Rússia

Antiga cidade submersa é encontrada no Triângulo das Bermudas

No fundo do oceano, na área do Triângulo das Bermudas, um grupo de cientistas canadenses descobriu uma cidade perdida.

Ao largo da costa de Cuba, um robô submarino tirou as fotografias das ruínas de edifícios, quatro pirâmides gigantes e um objeto parecido com estátua de uma esfinge.
Especialistas sugerem que os edifícios pertencem ao período pré-clássico do Caribe e da história da América Central. A antiga cidade podia ser habitada por uma civilização semelhante aos habitantes de Teotihuacán (cidade fantasma de cerca de 2000 anos, localizada a 50 km da cidade do México).


Fonte: Voz da Rússia

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Os gigantes do Equador

 

Na Provincia de Loja, Sul do Equador e fronteira com o Perú, há muito tempo se ouve lembranças que narram estranhos ossos muito similares aos de humanos mas de incrível tamanho, que teriam sido encontrados por vários personagens nos belos vales dessa Província.
Por muito tempo o mais famoso e conhecido destes “personagens” foi o padre Carlos Miguel Vaca quem custodiou até sua morte em 1999 vários ossos e fragmentos desenterrados de um lugar denominado “Changaiminas” que traduzido ao espanhol significa “cemitério dos deuses” em 10 de dezembro de 1965.
Vários fragmentos foram transferidos ao Instituto Smithsoniano dos Estados Unidos, para que se estude sua densidade, antiguidade e peso. Se realizou um programa de televisão transmitido para todo o Equador e que durou duas horas e meia pela cadeia Ecuavisa, conduzido pelo conhecido diretor de notícias dessa emissora: Alfonso Espinoza De Los Monteros.
Atualmente, fragmento procedente dessa coleção, está exposto pelo mundialmente conhecido investigador UFO Klaus Dona em suas exposições de “Mistérios não Resolvidos“. Vários outros fragmentos se sabe que são parte de coleções particulares, pessoas que embora não estejam interessadas em ocultá-los, não os expõe publicamente.
Desse esqueleto fragmentado anteriormente citado, se estudaram sete fragmentos por sete diferentes cientistas e anatomistas, que confirmaram que são parte de um esqueleto humano que é sete vezes o tamanho de um humano atual. Formações de quartzo que cobrem as porosidades da superfície dos ossos indicaram uma datação em dezenas de milhares de anos.
Meu amigo e cientista: Alex Putney, “o californiano” participou da reconstrução deste esqueleto em base dos fragmentos, comandando uma “equipe criativa de luxo”, em oito meses obtiveram o resultado que pode se observar nas imagens abaixo deste artigo. Gentilmente enviadas por ele para este Blog.
Agora este esqueleto pode ser visto no “Parque dos Mistérios” em Interlaken, Suiça, desde 2004. Site oficial, clique aqui.

CitaçõesBilbicas sobre os Gigantes.

“Porque só Ogue, rei de Basã, ficou de resto dos refains; eis que o seu leito, um leito de ferro, não está porventura em Rabá dos amonitas? O seu comprimento é de nove côvados [4 metros], e de quatro côvados [1,78 metros] a sua largura, segundo o côvado em uso.” Deutoronômio 3.11

“Também vimos ali gigantes, filhos de Enaque, descendentes dos gigantes; e éramos aos nossos olhos como gafanhotos, e assim também éramos aos seus olhos.” Números 13.33

“Havia naqueles dias gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os homens de fama.” Gênesis 6.4
 
 
 

Asteróide Toutatis passará perto da Terra a 12 de Dezembro


Veja no link como assistir ao vivo a passagem     http://wp.me/p68sh-2d2
4179 Toutatis (1989 AC)    Vem aí o 4179 Toutatis!
Um imenso asteróide com até 5,4km passará pela Terra. Ele é classificado como Neo PHA, portanto é perigoso mas, não está na lista de impactos.
Sua menor passagem está prevista para 12 de dezembro quando se aproximará a 18 distâncias Lunares,
cada LD =384 000 km  , ou se aproximará à 0,0463 AU,  cada AU é 150 milhões de Km.
Hoje ele está a 0,144 AU , esta imagem abaixo de órbitas  é a representação da sua órbita e este o URL o seu endereço na NASA
Se vc clicar amanhã no endereço a órbita já terá se modificado. Quando a distância, isso deverá acontecer após dia 12, começar a aumentar é sinal que o asteróide está se afastando da Terra.
http://ssd.jpl.nasa.gov/sbdb.cgi?sstr=4179;orb=1








O asteróide 4179 Toutatis realizará no próximo dia 12 de Dezembro a sua sexta aproximação à Terra desde a sua redescoberta em Janeiro de 1989 (Toutatis foi observado pela primeira vez em Fevereiro de 1934, mas manteve-se perdido por várias décadas). Esta passagem realizar-se-á a mais de 6,9 milhões de quilómetros da superfície terrestre (cerca de 18 vezes a distância entre a Terra e a Lua), pelo que não existe qualquer risco de colisão com a Terra.
Modelo tridimensional de Toutatis baseado em imagens de radar obtidas em 1992 e em 1996 (ler mais sobre este trabalho aqui).
Crédito: R. S. Hudson, S. J. Ostro e D. J. Scheeres.

O evento será, no entanto, acompanhado com muita atenção por muitos astrónomos em todo o mundo. Com dimensões de 4.5×2.4×1.9 km, Toutatis é um dos maiores objectos potencialmente perigosos para a Terra. A sua órbita altamente excêntrica é coplanar com a órbita terrestre, e estende-se desde o interior da órbita do nosso planeta até à Cintura de Asteróides. Esta configuração orbital conduz Toutatis a frequentes encontros com os planetas mais interiores do Sistema Solar, que por sua vez provocam perturbações gravitacionais causadoras de comportamentos caóticos na sua órbita.
Imagens de radar obtidas pelos observatórios de Goldstone e de Arecibo nas últimas 5 passagens periélicas permitiram excluir qualquer risco de colisão com a Terra para, pelo menos, as próximas 5 décadas. Porém, como o comportamento caótico da sua órbita produz incertezas cumulativas a cada revolução, os astrónomos aproveitam cada passagem nas proximidades do nosso planeta para realizar novas observações e assim poderem ajustar os seus parâmetros orbitais, diminuindo assim as incertezas futuras.
De 4 a 22 de Dezembro, Toutatis estará, de novo, ao alcance dos radares de Goldstone e de Arecibo. Durante esse período, os astrónomos dos dois observatórios irão obter imagens de radar em alta resolução da sua superfície e determinar com maior precisão a orientação dos seus dois eixos de rotação, uma curiosa particularidade deste objecto, única no Sistema Solar. Estes parâmetros poderão ser importantes para a sonda chinesa Chang’E-2 que deverá passar nas proximidades do asteróide a 13 de Dezembro. 


segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Óculos do Google é eleito melhor invenção de 2012


Um óculos que acessa a internet, fotografa as visões do usuário, permite acesso à agenda de contatos e mapas, recebe notificações de mensagens e até realiza chamadas de vídeo, tudo controlado por comandos de voz. Parece ficção científica, mas a engenhoca já existe e foi eleita a melhor invenção de 2012.  Desenvolvido nos laboratórios do Google, o Project Glass (ou, simplesmente, óculos do Google) é uma ferramenta de realidade aumentada, criada por uma equipe coordenada diretamente por Sergey Brin, um dos fundadores da empresa. O aparelho foi lançado oficialmente durante a última conferência para desenvolvedores do Google (Google IO), em junho deste ano. As primeiras unidades do produto devem chegar ao mercado em 2014. A lista das invenções mais significativas de 2012 foi feita pela revista Exame e conta ainda com outras criações de última tecnologia, como a câmera Lytro, que permite a escolha do ponto de foco após o registro da imagem, e o sistema Air Maintenance, desenvolvido pela Goodyear, que reconhece quando a pressão interna do pneu está baixa e, automaticamente, infla até retomar a normalidade

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