Autónoma armas ", que poderia estar pronto dentro de uma década, representam grave risco ao direito internacional, os ativistas afirmam A nova campanha global para convencer as nações a proibir "robôs assassinos" antes de chegar à fase de produção deve ser lançado no Reino Unido por um grupo de acadêmicos, grupos de pressão e ganhadores do prêmio Nobel da paz. Robô guerra e de armas autónomos, o próximo passo a partir de aviões não tripulados, já estão sendo trabalhadas pelos cientistas e estará disponível em uma década, disse o Dr. Noel Sharkey, um robótica líderes e especialista em inteligência artificial e professor da Universidade de Sheffield. Ele acredita que o desenvolvimento das armas está ocorrendo em um ambiente efetivamente regulamentada, com pouca atenção é dada às implicações morais e do direito internacional.
A parar o assassino campanha Robôs será lançado em abril na Casa dos Comuns e inclui muitos dos grupos que fizeram campanha para ter êxito a ação internacional tomada contra as bombas de fragmentação e minas terrestres. Eles esperam conseguir um tratado similar global contra armas autônomas. "Essas coisas não são ficção científica, eles estão bem em desenvolvimento", disse Sharkey. "A ala de pesquisa do Pentágono, em os EUA estão trabalhando no [avião não tripulado] X47B, que tem reviravoltas supersônicos e voltas com uma força G que nenhum ser humano poderia controlar, um ofício que levaria combate armado autônoma em qualquer lugar do planeta.
"Nos EUA, eles já estão treinando mais pilotos de drones que pilotos de aviões reais, procurando jovens que são muito bons em jogos de computador. Eles estão olhando para enxames de robôs, com talvez uma pessoa observando o que eles fazem. "
Sharkey insiste que não é anti-guerra, mas profundamente preocupado com a rapidez com que a ciência está se movendo à frente dos pressupostos subjacentes à convenção de Genebra e as leis internacionais de guerra. "Há um monte de gente muito animado com esta tecnologia, os EUA, a BAE Systems, na China, Israel e Rússia, muito animado com o que está definido para se tornar uma indústria multibilionária. Este vai ser dinheiro muito grande. Mas na verdade não há transparência, nenhum processo legal. As leis da guerra permitir direitos de rendição, de prisioneiro de guerra dos direitos, por um rosto humano de tomar decisões sobre os danos colaterais. Os seres humanos estão pensando, os seres sencientes. Se um robô der errado, quem é responsável? Certamente não o robô. " Ele contesta a justificativa de que a implantação de soldados robôs seria potencialmente salvar vidas de soldados reais. "Autónomas armas robóticas não vai ficar cansado, não vai vingar se o seu colega está morto, mas também não será a minha máquina de lavar roupa. Ninguém do seu lado pode ser morto, mas o efeito que você vai estar tendo do outro lado, não só na vida, mas em atitudes e raiva?
"O público não está sendo convidado a ter uma opinião sobre a moral de tudo isso. Nós não vamos ouvir sobre isso até que a China vendeu ao Irã deles. É por isso que estamos formando esta campanha a olhar para uma proibição preventiva. "A idéia é que ele é uma máquina que irá encontrar um alvo, decidir se é o alvo certo e depois matá-lo. Nenhum envolvimento humano. O artigo 36 da Convenção de Genebra diz que qualquer nova arma tem de levar em conta se ele pode distinguir e discriminar entre combatentes e civis, mas o problema aqui é que um robô autônomo não é uma arma até você clipe na arma. "
Atualmente, Sharkey diz, não existe nenhum mecanismo na "mente" de um robô para distinguir entre uma criança segurando um doce e um adulto apontando uma arma. "Estamos lutando para levá-los a distinguir entre um ser humano e um carro. Nós já vimos incompetência no uso de drones, os operadores fazendo um monte de erros e não sendo devidamente supervisionado. " Em novembro passado o grupo de campanha internacional Human Rights Watch produziu um relatório de 50 páginas, Perder Humanidade: o caso contra Killer Robots , destacando preocupações com armas totalmente autônomos.
"Dar máquinas o poder de decidir quem vive e morre no campo de batalha levaria tecnologia muito longe", disse Steve Goose, diretor da divisão de armas da Human Rights Watch.
"Controle humano da guerra robótica é essencial para minimizar mortes e ferimentos de civis."
EUA ativista político Jody Williams, que ganhou um prêmio Nobel da Paz por seu trabalho na Campanha Internacional para a Proibição das Minas Terrestres, é esperado para se juntar Sharkey no lançamento na Casa dos Comuns. Williams disse que estava confiante de que a proibição preventiva de armas autônomas poderia ser alcançado da mesma forma como o embargo internacional sobre minas anti-pessoal. "Eu sei que nós podemos fazer a mesma coisa com robôs assassinos. Eu sei que podemos detê-los antes que eles atinjam o campo de batalha ", disse Williams, que preside Iniciativa das Mulheres Nobel.
"Robôs assassinos pairar sobre o nosso futuro, se não tomar medidas para bani-los agora", disse ela. "Os seis Prémios Nobel da Paz envolvidos na Iniciativa das Mulheres Nobel apoiar plenamente a chamada de um tratado internacional para proibir totalmente autónomos robôs weaponised".
Fonte
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postem aqui